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1.
Rev. bras. anal. clin ; 50(1): 80-85, jun. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-912016

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar o impacto da capacitação dos profissionais do SUS envolvidos na coleta de amostras cervicovaginais para rastreamento de lesões precursoras do câncer de colo uterino no município de Videira (SC). Métodos: Estudo de intervenção cujas variáveis estudadas foram: adequabilidade da amostra, epitélios representados e resultado do exame citopatológico. A avaliação da qualificação dos profissionais baseou-se na comparação dos formulários referentes ao período de dezembro de 2015 a junho de 2016, antes da capacitação, com os formulários de junho de 2016 a janeiro de 2017, após a capacitação. Avaliou-se o resultado utilizando-se o teste do c2 de Pearson, com nível de significância de 5%. Resultados: Após a capacitação, houve aumento de amostras satisfatórias, de 97,81% para 99,0%. Observou-se insatisfatoriedade nas amostras coletadas antes e após a capacitação, correspondendo a 2,18% e 1,0%, respectivamente (p<0,0001). Houve índice maior de espécimes com representatividade somente de células escamosas antes da qualificação ­ 44,6 %. Verificou-se aumento da frequência de representação de células endocervicais, 55,39% para 85,03% (p<0,0001). Quanto aos resultados negativos para lesão intraepitelial e/ou malignidade, os percentuais obtidos foram 97,02% e 93,38%, antes e depois da capacitação, respectivamente. Foram constatados 2,41% e 5,14% (p<0,0001) de lesões menos graves, em comparação às lesões mais graves, correspondendo a 0,55% e 1,46% (p=0,0182), nas amostras obtidas antes e após a qualificação, respectivamente. Conclusão: Após a capacitação, houve melhora na adequabilidade da amostra, representação dos epitélios e resultado do exame. Logo, é imprescindível a capacitação dos profissionais coletores do exame citopatológico, proporcionando maior confiabilidade nos resultados.


Subject(s)
Cell Tracking , Cervix Uteri , Professional Training , Unified Health System , Uterine Cervical Diseases , Uterine Cervical Neoplasms
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(2): 86-91, Feb. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-958957

ABSTRACT

Abstract Objective To compare the quality of cervicovaginal samples obtained from basic health units (BHUs) of the Unified Health System (SUS) and those obtained fromprivate clinics to screen precursor lesions of cervical cancer. Methods It was an intervention study whose investigated variables were: adequacy of the samples; presence of epithelia in the samples, and cytopathological results. A total of 940 forms containing the analysis of the biological samples were examined: 470 forms of women attended at BHUs of the SUS and 470 forms of women examined in private clinics in January and February of 2016. Results All the unsatisfactory samples were collected at BHUs and corresponded to 4% of the total in this sector (p < 0.0001). There was a higher percentage of samples containing only squamous cells in the SUS (43.9%). There was squamocolumnar junction (SJC) representativeness in 82.1% of the samples from the private clinics (p < 0.0001). Regarding negative results for intraepithelial lesions and/or malignancies, the percentages obtained were 95.9% and 99.1% (p < 0.0049) in the exams collected in the private system and SUS, respectively. Less serious lesions corresponded to 0.89% of the samples from the SUS and 2.56% of the tests from the private sector; more serious lesions were not represented in the samples obtained from BHUs, whereas the percentage was 1.49% in private institutions. Conclusion Unsatisfactory cervical samples were observed only in exams performed at the SUS. There is a need for guidance and training of professionals who perform this procedure to achieve higher reliability in the results and more safety for women who undergo this preventive test.


Resumo Objetivo Comparar a qualidade das amostras cérvico-vaginais colhidas no Sistema Único de Saúde (SUS) e nas clínicas privadas para rastrear lesões precursoras de câncer do colo uterino. Métodos Estudo de intervenção cujas variáveis estudadas foram: adequabilidade da amostra, representação de epitélios na amostra, e resultado do exame citopatológico. Um total de 940 formulários contendo as análises das amostras biológicas foram examinados: 470 formulários de mulheres atendidas nas unidades básicas de saúde do SUS, e 470 formulários de mulheres atendidas em clínicas privadas no período de janeiro a fevereiro de 2016. Resultados Todas as amostras insatisfatórias foram coletadas nas unidades básicas de saúde do SUS e corresponderam a 4% do total neste setor (p < 0,0001). Observou-se um índice maior de amostras com representatividade somente de células escamosas no SUS (43,9%). Houve representatividade das células da junção escamo-colunar (JEC) em 82,1% das amostras colhidas no setor privado (p < 0,0001). Em relação aos resultados negativos para lesão intraepitelial e/ou malignidade, os percentuais obtidos foram 95,95% e 99,1% (p < 0,0049) para os exames coletados no sistema privado e no SUS, respectivamente. Em relação às lesões menos graves, no SUS obteve-se um resultado de 0,89% e no sistema privado de 2,56%; as lesões mais graves não foram diagnosticadas no SUS, enquanto que no setor privado representaram 1,49% dos exames. Conclusão As amostras cérvico-vaginais insatisfatórias foram observadas somente em exames realizados no SUS; há necessidade de orientação e capacitação dos profissionais que realizam a coleta do exame citopatológico, possibilitando uma maior confiabilidade nos resultados e mais segurança à mulher que se submete a este exame preventivo.


Subject(s)
Humans , Female , Quality of Health Care , Vaginal Smears/standards , Uterine Cervical Neoplasms/pathology , Brazil , Hospitals, Private
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